Ibitinga, Domingo, 28 de Abril de 2024
Estação de Tratamento de Esgoto de Ibitinga pode voltar a operar
Um reparo de R$ 149 mil, em uma bomba da estação elevatória no Jd. Ipê, poderá ativar a estação, que está parada
Estação de Tratamento de Esgoto de Ibitinga pode voltar a operar
Estação de Tratamento de Esgoto de Ibitinga (Foto: Reprodução da internet)

  Os rios São Joaquim e Saltinho estão recebendo os dejetos que deveriam ser tratados pela Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) de Ibitinga. Segundo o gestor executivo do SAAE (Serviço Autônomo de Água e Esgoto), Frauzo Ruiz Sanchez, uma bomba da estação elevatória, que havia sido queimada, em setembro do ano passado, poderá ser instalada, retornando as atividades da ETE.  “Na semana que vem começaremos a instalação da bomba elevatória lá no Jd. Ipê, analisou o gestor, em entrevista, na semana passada (de carnaval).

  Todo o esgoto de Ibitinga segue por gravidade, por emissários até o Jd. Ipê, onde lá, possuiu uma estação elevatória, com uma bomba elétrica, para enviar todo o esgoto, vencendo uma elevação do terreno, até a Estação de Tratamento de Esgoto, sediada às margens da rodovia Dep. Dr. Victor Maida (SP-331).

   Segundo Frauzo, além dos trâmites de processo de licitação, para resolver o problema, foi necessário o aval dos vereadores e a criação de um projeto de lei, para contratar uma empresa especializada para a manutenção da bomba, que ficou com valor de R$ 140 mil, aproximadamente. Segundo Frauzo, uma bomba nova custaria de R$ 500 a R$ 600 mil, fazendo então que o SAAE opta-se pela manutenção. Depois de licitada e contratada a empresa, houve ainda a dificuldade de encontrar as peças, que algumas estão em escassez, no mercado internacional. 

Furtos

  Frauzo ainda revelou que, no tempo que a estação elevatória no Jd. Ipê ficou sem operar, sofreu com três furtos, de fios e equipamentos elétricos, que piorou a situação. “Nesse meio tempo para tentar melhorar a segurança, nós pedimos o apoio da Guarda Civil e da Polícia Militar,  fazendo rondas ali e instalamos quatro grandes postes, com placas e luminárias fotovoltaícas”, explicou, sobre a necessidade de refazer o local, iluminando para evitar novos furtos, e instalando novamente fios e relógio furtados. “Para se ter ideia, ficou R$ 71 mil reais esse concerto”, resumiu Frauzo

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